quando eu penso num certo terceiro-genero-zen-budista-do-conhecimento, tenho dor no estomago, deito e quase choro. lembro de todas as não-verdades que esse meu corpinho mal-fadado e pouco durável é capaz de me oferecer. viro um boi, ruminando nos meus agora dois estômagos doloridos:
moi, moi, moi, esqueço a dor, enxugo as lágrimas e, por um momento, me contento com a possibilidade quase triste de pensar, sem conhecer, esse tipo de
coisa. daí me dá uma preguiça, eu respiro e a única certeza que tenho é de que ainda preciso comer muita grama.